Oh Amor, só tu sabes,
Quantos amantes contigo levaste,
Quantos corações partiste!
Quanto sangue já derramaste!
Quantos amantes contigo levaste,
Quantos corações partiste!
Quanto sangue já derramaste!
Por ti, oh Amor ardente,
Fogo selvagem e indomável
Que nunca está contente.
Fogo selvagem e indomável
Que nunca está contente.
Tu, sentimento feroz,
Maldição do ser humano.
Prometido a fazer-nos sofrer,
Com amores destinados a não acontecer.
Maldição do ser humano.
Prometido a fazer-nos sofrer,
Com amores destinados a não acontecer.
Por ti, oh Amor ardente,
Poder incontrolável e insensível
Que não nos deixas seguir em frente.
Poder incontrolável e insensível
Que não nos deixas seguir em frente.
Não se pode confiar em ti,
Sentimento confuso e indeciso
Que como por mania,
Tanto nos magoas como nos curas, quando é preciso
Sentimento confuso e indeciso
Que como por mania,
Tanto nos magoas como nos curas, quando é preciso
Por ti, oh Amor ardente,
Quantos se sacrificam
Para te verem contente!
Quantos se sacrificam
Para te verem contente!
Bárbara Peixoto ( orientada pela profª Lucília Minhava)
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